Tive uma experiência juntamente com minha paciente que, em estado alterado de consciência nos trouxe notícias do mundo espiritual, mais precisamente de uma colônia próxima da terra, que segundo ela era ainda "baixa", ou seja, de baixa vibração e por isso ainda possuía alguns objetos tecnológicos que serviam para auxiliar as pessoas desencarnadas a contactarem com o mundo físico sem ainda utilizar apenas a mente.
Vejam abaixo seu relato:
"O que eu vi foi uma transição como um teletransporte, como se a colônia tivesse materializado ao meu redor. Era um salão amplo, clean, de paredes claras e chão reluzente também claro, tudo meio marmóreo e com aspecto novo, sem desgaste por uso. Era como se fosse um quarto vazio, uma recepção "subterrânea" de uma colônia baixa - baixa porque é muito próxima da matéria, com pessoas mais sincronizadas ao plano terreno, e é mais parecida com a Terra. Lembra MIB, porque tudo tem uma estética ampla e futurista, tudo é arredondado e sem detalhes, como os utensílios minimalistas da MAC -mas ainda mais minimalistas. Vi alguns corredores e alguns quartos. Os quartos, subterrâneos, são enfermarias que só possuem cama e armário embutido que mal dá para ver. Mas nem fiquei muito nesse lugar.
Vi mais os salões de cima, onde estavam pessoas que trabalhavam na colônia. Era como se houvesse dois setores: os de socorro, que são vazios para não assustar os recém-chegados, e os superiores, que são mais arejados, possuem domos (com jardins externos) e os equipamentos tecnológicos de que te falei.
Não me detive nos jardins, só nos salões tecnológicos, mesmo, onde as pessoas visualizam e organizam muita coisa. É como se fosse uma loja da samsung, só que com uma acústica bem mais leve hahahahaha.
Os objetos ficavam expostos pra qualquer um usar. Mas eram telas grandes, como de televisores de tela plana, que recebem os pensamentos e as ordens que você canaliza e mostram tudo em 2D. Era uma colônia baixa, por isso essa limitação tecnológica rs.
Era que nem TV, só que um tablet gigante, branco, levemente arredondado nas bordas e sem botões nem nada.
Você poderia usá-lo de costas, de ponta-cabeça, olho aberto, fechado, mas as pessoas só o encaravam e mexiam os dedos à distância, sem tocar, enquanto o aparelho seguia o fluxo do pensamento.
Se você quisesse ver a situação do lugar onde morou, pensaria "me mostre tal lugar".
E aí aparece o local que você tem em mente, da perspectiva que você está pensando.
O computador era um concentrador de energia para pessoas com dificuldade de plasmar e visualizar com tela mental.
E, apesar da longa distancia e dos lugares amplos, era fácil andar por lá, porque era como se flutuássemos, e tudo tinha aparência de novo e esterilizado porque nao havia poeira e nem desgaste físico".
Diante deste relato a gente fica maravilhado por vários motivos: primeiro porque vemos que o avanço tecnológico tem uma razão espiritual de existir. Segundo que constatamos que a imaginação é a ponte que nos liga ao mundo do espírito. E mais: constatamos a presença de entidades evoluídas que nos acompanham, que não somos sozinhos nesta jornada insólita.
Toas estas constatações nos dão forças para continuar e abrem caminhos para o novo e inexplicável do universo humano.
Certamente temos ainda muito o que conhecer. Estamos muito longe de poder alcanças a verdade maior. Porém, já podemos vislumbrar coisas que nos são o bem mais precioso: a morte não existe. Somos seres de luz em evolução!
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